Descrição
Sobre a Obra:
Um dia ela disse: “Nossa, os polvos estão doidos”!
Nunca havia visto tanto polvo “olhudo”, nadando de ponta cabeça, de lado, indo e vindo para o nada!
Tinha polvo-polvo, polvo com polvo nas bocas, polvo aceso, polvo malandro! Polvo te olhando curioso, polvo até desconfiando de você! Tem muito polvo iluminado também!
Putz! Era polvo que dói!
Um dia, tudo se apagou!
Isso aconteceu no fundo azul, de um aquário.
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